domingo, 12 de dezembro de 2010

Barão Vermelho, Roberto Frejat e Cazuza

Agora uma de minhas bandas favoritas pelo seu estilo, personalidades musical, pelas letras.
Eu curto desde as canções mais antigas até as mais recentes, desde as mais Rock até as suas baladas mais romanticas.

Seu som vai do Rock Puro ao Blues, passando pelo Pop, sem perder a categoria.







Barão Vermelho



O Barão Vermelho nasceu em 1981, no Rio de Janeiro, a partir da vontade de Roberto Frejat, Guto Goffi, Dé Palmeira e Maurício Barros de tocar rock’n roll em estado puro. Mas só no ano seguinte, os quatro integrantes encontrariam o vocalista Cazuza e gravariam o primeiro LP, "Barão Vermelho", pela Som Livre, fazendo alguns shows apenas no Rio e em São Paulo. Depois do lançamento do disco "2", que inclui a faixa "Pro Dia Nascer Feliz", vem o sucesso nacional em 1984 com "Beth Balanço", da trilha sonora do filme de mesmo nome e presente no terceiro disco do grupo, "Maior Abandonado". Em janeiro de 1985 participam do festival Rock In Rio e em junho é anunciada a saída do vocalista Cazuza, que parte para carreira solo, e a entrada de Fernando Magalhães e Peninha.







Frejat passa a ser vocalista e o Barão Vermelho assina contrato com a Warner.  Em 1988 lançam o sexto álbum “Carnaval”, que tem a faixa “Pense e Dance” incluída na trilha sonora da novela Vale Tudo, de Gilberto Braga.  Sucesso absoluto, o Barão fecha o ano fazendo o show de abertura da turnê de Rod Stewart no Brasil.  Em 1989, com a popularidade em alta, a banda grava seu sétimo disco, “Barão ao Vivo”, na Dama Xoc, em São Paulo.






Em 1990, o Barão Vermelho participa do Hollywood Rock e é considerado o melhor grupo nacional do festival. No mesmo ano, o baixista Dé é substituído por Dadi, ex-integrante dos Novos Baianos e do A Cor do Som. A banda grava o oitavo disco, “Na Calada da Noite”, escolhido em 1991, por unanimidade de público e crítica da revista Bizz, como o melhor Disco do Ano. Todos os integrantes da banda são apontados, em suas respectivas categorias, os melhores de 90, incluindo Peninha, Fernando Magalhães e Dadi. Em julho, o Barão Vermelho recebe o prêmio Sharp de melhor grupo de rock de 1990. O baixista Dadi é substituído por Rodrigo Santos, que está no grupo até hoje.






Com mais de uma década de estrada, o Barão Vermelho é eleito mais uma vez pelo público e crítica como o melhor grupo do Hollywood Rock 92. No mesmo ano, recebeu o segundo Prêmio Sharp, como melhor banda de rock. Lançado em dezembro de 1999, “Balada MTV – Barão Vermelho” é uma retrospectiva eletro-acústica do grupo, com os melhores momentos da carreira, em novos arranjos. Gravado ao vivo, o CD inclui ainda a inédita "Enquanto Ela Não Chegar" e regravações de Raul Seixas, Cazuza e Legião Urbana.






Em 2001, depois de mais uma apresentação surpreendente no Rock in Rio 3 – Por um Mundo Melhor, o Barão Vermelho faz uma pausa para seus integrantes desenvolverem projetos paralelos.  






Em 2004 eles lançaram “Barão Vermelho”, que mostra o puro rock’n roll do início de carreira, com hits como ‘Cuidado’ e ‘A chave da porta da frente’, já estourada nas rádios de todo o Brasil, além de ‘Embriague-se’, ‘Cara a Cara’, “Cigarro aceso no braço” e “Para toda vida”, entre outras.  O CD marca o último trabalho do produtor Tom Capone com a banda.





Ao todo são 23 anos de carreira e 15 CDs, que mantém o Barão Vermelho como uma das principais grifes do Rock Brasil. "Declare Guerra", "Por Que A Gente É Assim", "Quem Me Olha Só", "Pense e Dance", "Torre de Babel", “Billy Negão”, “Por você”, "O Poeta Está Vivo", "Supermercados da Vida", "Malandragem Dá um Tempo" e "Puro Êxtase" são alguns dos hits inesquecíveis que agregam diferentes gerações nos shows da banda pelo Brasil.  






Atualmente a formação do Barão Vermelho é composta por Roberto Frejat (guitarra e voz), Fernando Magalhães (guitarra), Rodrigo Santos (baixo), Guto Goffi (bateria) e Peninha (percussão). Nos shows contam com a participação especial de Maurício Barros (teclados).






Em agosto de 2005, o Barão Vermelho subiu ao palco do reformulado Circo Voador para gravar o seu primeiro DVD, dentro do projeto MTV ao Vivo. Joana Mazzucchelli cuidou da direção de imagens, enquanto coube à Ezequiel Neves a direção musical também para o CD.  O DVD reproduz a euforia e o entusiasmo dos fãs em ver o grupo em seu melhor momento de carreira, prestes a completar ¼ de século de estrada. No repertório do CD e DVD estão clássicos do grupo, além da única música inédita, “Nosso Mundo”, composição de Guto Goffi e Maurício Barros.  






O elemento surpresa do Barão MTV ao Vivo fica por conta da dobradinha virtual, entre Cazuza e Frejat – este interpretando pela primeira vez - na canção “Codinome Beija-Flor”, de Cazuza e Ezequiel Neves, escolhida como música de trabalho deste novo CD.










Roberto Frejat





 Roberto Frejat (Rio de Janeiro, 21 de maio de 1962) é um cantor, compositor e guitarrista brasileiro. Mais conhecido no Brasil apenas como Frejat, é um vocalista e um dos fundadores da banda Barão Vermelho. Foi também o principal parceiro de Cazuza em composições.



Carreira solo

Em 2001, lançou seu primeiro album solo Amor pra Recomeçar. Obteve sucesso com a faixa-titulo, "Homem não Chora", além de "Segredos" e "Quando o Amor Era Medo". Participaram vários artistas, incluindo Caetano Veloso, Gal Costa, Cássia Eller e Ney Matogrosso. Em 2003 lança seu segundo álbum Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo e, em [[2008],] Intimidade entre Estranhos. Nesse momento, realizou uma turnê pelo Brasil para divulgação do trabalho.






Roberto Frejat foi eleito por uma revista britância o melhor guitarrista brasileiro dos anos 80.






Maiores sucessos

2001 - "Amor pra Recomeçar"


2002 - "Homem Não Chora"


2002 - "Segredos"


2002 - "Quando O Amor Era Medo"


2003 - "Eu Preciso Te Tirar Do Sério"


2003 - "Sobre Nós Dois E O Resto Do Mundo"


2004 - "Uns Dias" (com Os Paralamas do Sucesso)


2004 - "Caleidoscópio" (com Os Paralamas do Sucesso)


2004 - "Exagerado" (com Zélia Duncan)


2004 - "Túnel do Tempo"


2008 - "Dois Lados"


2009 - "Nada além"



Discografia



Solo


2001: Amor Para Recomeçar


2003: Sobre Nós Dois e o Resto do Mundo


2009: Intimidade Entre Estranhos



Com o Barão Vermelho

1982 - Barão Vermelho


1983 - Barão Vermelho 2


1984 - Maior Abandonado


1986 - Declare Guerra


1987 - Rock'n Geral


1988 - Carnaval


1989 - Barão ao vivo


1990 - Na Calada da Noite


1991 - Acústico MTV - Barão Vermelho


1992 - Barão Vermelho 1985 - Rock in Rio 1


1992 - Supermercados da Vida


1994 - Carne Crua


1996 - Álbum


1998 - Puro Êxtase


1999 - Balada MTV - Barão Vermelho


2004 - Barão Vermelho


2005 - MTV ao vivo - Barão Vermelho







Obs :


A musica "O Poeta Esta Vivo" foi feita por Frejat e Dulce Quental para celebrar a volta de Cazuza que havia ido para Boston e havia passado por uma crise de saúde muito grande e quase morreu>
Veja o depoimento de Roberto frejat num bate-papo para a radio UOL

"-A idéia desta música é a de que o poeta está vivo. A inspiração vem de várias maneiras, é difícil classificar e definir. No caso desta música é um caso curioso, pois ela foi composta para celebrar a volta de Cazuza que havia ido para Boston e havia passado por uma crise de saúde muito grande e quase morreu. Quando ele voltou estávamos muito felizes por ele estar vivo. Foi feita para celebrar este retorno positivo. Só que quando ela foi lançada ele já havia falecido, mas ele ouviu a música antes de ser lançada. Depois que ele morreu ela passou a ter outro sentido, pois aí seria o poeta que continua vivo na memória de todos nós."



 Videografia Participação Especial

1988 - "Ideologia" (VHS)


2008 - "Pra sempre Cazuza" (DVD)



Com o Barão Vermelho

1994 - Carne Crua (VHS)


1999 - Balada MTV (DVD)


2005 - Ao Vivo MTV (DVD)


2006 - Box com três shows: Acústico MTV, Balada MTV, Ao Vivo MTV (DVD)


2007 - Rock in Rio 1985 (DVD)











Cazuza


Cazuza e sua mão Lucinha Araujo



Agenor de Miranda Araújo Neto, mais conhecido como Cazuza (Rio de Janeiro, 4 de abril de 1958 — Rio de Janeiro, 7 de julho de 1990) foi um cantor, compositor e poeta brasileiro que ganhou fama como símbolo da sua geração como vocalista e principal letrista da banda Barão Vermelho. Sua parceria com Roberto Frejat foi criticamente aclamada. Dentre as composições famosas junto ao Barão Vermelho estão "Todo Amor Que Houver Nessa Vida", "Pro Dia Nascer Feliz", "Maior Abandonado", "Bete Balanço" e "Bilhetinho Azul".







Cazuza tornou-se um dos ícones da música brasileira da década de 1980. Dentre seus sucessos musicais em carreira solo, destacam-se "Exagerado", "Codinome Beija-Flor", "Ideologia", "Brasil", "Faz Parte Do Meu Show", "O Tempo Não Pára" e "O Nosso Amor A Gente Inventa".






Cazuza também ficou conhecido por ser rebelde, boêmio e polêmico, tendo declarado em entrevistas que era bissexual. Em 1989 declarou ser soropositivo e sucumbiu à doença em 1990, no Rio de Janeiro. Também reconhecido pela sua inconfundível voz, ao lado de Raul Seixas e Renato Russo, é considerada uma das melhores vozes da música brasileira.






Biografia



Infância e adolescência

Filho de João Araújo, produtor fonográfico, e de Lucinha Araújo, Cazuza recebeu o apelido mesmo antes do nascimento. Agenor, seu verdadeiro nome foi recebido por insistência da avó paterna. Na infância, Cazuza nem sequer sabia seu nome de batismo, por isso não respondia à chamada na escola. Só mais tarde, quando descobre que um dos compositores prediletos, Cartola, também se chamava Agenor (na verdade, Angenor, por um erro do cartório), é que Cazuza começa a aceitar o nome.






Cazuza sempre teve contato com a música. Influenciado desde pequeno pelos grandes nome da música brasileira, ele tinha preferência pelas canções dramáticas e melancólicas, como as de Cartola, Dolores Duran, Lupicínio Rodrigues, Noel Rosa, Maysa e Dalva de Oliveira. Era também grande fã da roqueira Rita Lee, para quem chegou a compor a letra da canção "Perto do fogo", que Rita musicou.






Cazuza cresceu no bairro do Leblon e estudou no Colégio Santo Inácio até mudar para o Colégio Anglo-Americano, para evitar reprovação. Como os pais às vezes saíam à noite, o filho único ficava na companhia da avó materna, Alice. Por volta de 1965, ele começou a escrever letras e poemas, que mostrava à avó.






Graças ao ambiente profissional do pai, Cazuza cresceu em volta dos maiores nomes da Música Popular Brasileira, como Caetano Veloso, Elis Regina, Gal Costa, Gilberto Gil, João Gilberto, Novos Baianos, entre outros. A mãe, Lucinha Araújo, também cantava e gravou três discos.






Em 1972, tirando férias em Londres, Cazuza conhece as canções de Janis Joplin, Led Zeppelin e Rolling Stones, e logo tornou-se um grande fã.






Por causa da promessa do pai, que disse que lhe presentearia com um carro caso ele passasse no vestibular, Cazuza foi aprovado em Comunicação em 1976, mas desistiu do curso três semanas depois. Mais tarde começou a frequentar o Baixo Leblon, onde levou uma vida boêmia. Assim, João Araújo criou um emprego para ele na gravadora Som Livre, da qual ainda é presidente. Na Som Livre, Cazuza trabalhou no departamento artístico, onde fez triagem de fitas de novos cantores. Logo depois trabalhou na assessoria de imprensa, onde escreveu releases para divulgar os artistas.






No final de 1979 ele fez um curso de fotografia na Universidade de Berkeley, em São Francisco, Estados Unidos. Lá descobriu a literatura da Geração Beat, os chamados poetas malditos, que mais tarde teria grande influência na carreira.






Em 1980 ele retornou ao Rio de Janeiro, onde ingressou no grupo teatral Asdrúbal Trouxe o Trombone no Circo Voador. Foi nessa época que Cazuza cantou em público pela primeira vez.






O cantor e compositor Léo Jaime, convidado para integrar uma nova banda de rock de garagem que se formava no bairro carioca do Rio Comprido não aceitou, mas indicou Cazuza aos vocais. Daqueles ensaios na casa do tecladista Maurício Barros, nasceu o Barão Vermelho.








"Não divido nada, muito menos o palco"
 
 




Cazuza deixou a banda a fim de ter liberdade para compor e se expressar, musical e poeticamente. Em julho de 1985, durante os ensaios do quarto álbum, Cazuza deixou o Barão Vermelho para seguir carreira solo. Suspeita-se que nesse mesmo ano começou a ter febre diariamente, indícios da AIDS que se agravaria anos depois. Ezequiel Neves (faleceu no dia 7 de julho de 2010), que trabalhou com o Barão, dividiu-se entre a banda e a carreira solo de Cazuza. "Fui 'salomônico'", declarou em entrevista ao Jornal do Commercio, em 2007, quando Cazuza completaria 49 anos.





Carreira Solo



Exagerado e Só Se For A Dois


Em agosto de 1985, Cazuza é internado para ser tratado por uma pneumonia. Cazuza exigiu fazer um teste de HIV, do qual o resultado foi negativo. Em novembro de 1985 foi lançado o primeiro álbum solo, Exagerado. "Exagerado", a faixa-título composta em parceria com Leoni, se torna um dos maiores sucessos e marca registrada do cantor. Também destaca a obra-prima "Codinome Beija-Flor". A canção "Só As Mães São Felizes" é vetada pela censura.






Cazuza gravou o segundo álbum no segundo semestre de 1986. Como a Som Livre terminou com o cast, Só Se For A Dois foi lançado pela PolyGram (agora Universal Music Group) em 1987. Logo depois, a PolyGram contratou Cazuza. Só Se For A Dois mostra temas românticos como "Só Se For A Dois", "O Nosso Amor A Gente Inventa", "Solidão Que Nada" e "Ritual".







Ideologia e O Tempo Não Pára


A AIDS (doença da qual provavelmente sofria desde 1985) volta a se manifestar em 1987. Cazuza é internado com pneumonia, e um novo teste revela que o cantor é portador do vírus HIV. Em Outubro, Cazuza é internado na Clínica São Vicente, no Rio de Janeiro, para ser tratado por uma nova pneumonia. Em seguida, ele é levado pelos pais aos Estados Unidos. Lá, Cazuza é submetido a um tratamento a base de AZT durante dois meses no New England Hospital de Boston. Ao voltar ao Brasil no começo de dezembro de 1987, Cazuza inicia as gravações para um novo disco. Ideologia de 1988, inclui os hits "Ideologia", "Brasil" e "Faz Parte Do Meu Show". "Brasil" em versão de Gal Costa foi tema de abertura da telenovela Vale Tudo da Rede Globo.






Os shows se tornam mais elaborados e a turnê do disco Ideologia, dirigido por Ney Matogrosso, viaja por todo o Brasil. O Tempo Não Pára, gravado no Canecão durante esta turnê, é lançado em 1989. O disco se tornou o maior sucesso comercial superando a marca de 500 mil cópias vendidas. A faixa "O Tempo Não Pára" torna-se um de seus maiores sucessos. Também destacam-se "Todo Amor Que Houver Nessa Vida" com um novo arranjo mais introspectivo, "Codinome Beija-Flor" e "Faz Parte Do Meu Show". O Tempo Não Pára também foi lançado em VHS Vídeo pela Globo.







Burguesia


Em fevereiro de 1989, Cazuza declara publicamente que era soropositivo, ajudando assim a criar consciência em relação a doença e os efeitos. Cazuza comparece na cerimônia do Prêmio Sharp de cadeira de rodas, onde recebe os prêmios de melhor canção para "Brasil" e melhor álbum para Ideologia.






Burguesia (1989), foi gravado com o cantor numa cadeira de rodas e com a voz nitidamente enfraquecida. É um álbum duplo de conceito dual, sendo o primeiro disco com canções de rock brasileiro e o segundo com canções de MPB. Burguesia é o último disco gravado por Cazuza e vendeu 250 mil cópias. Cazuza recebeu o Prêmio Sharp póstumo de melhor canção com "Cobaias de Deus".







Morte


Em outubro de 1989, depois de quatro meses a base de um tratamento alternativo em São Paulo, Cazuza parte novamente para Boston, onde ficou internado até março de 1990 voltando assim para o Rio de Janeiro.






No dia 7 de julho de 1990, Cazuza morre aos 32 anos por um choque séptico causado pela AIDS. No enterro compareceram mais de mil pessoas, entre parentes, amigos e fãs. O caixão, coberto de flores e lacrado, foi levado à sepultura pelos ex-companheiros do Barão Vermelho. Cazuza foi enterrado no cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro.





Legado


Em apenas nove anos de carreira, Cazuza deixou 126 canções gravadas, 78 inéditas e 34 para outros intérpretes.






Após a morte de Cazuza, os pais fundaram a Sociedade Viva Cazuza em 1990. A Sociedade Viva Cazuza tem como intenção proporcionar uma vida melhor à crianças soropositivas através de assistência à saúde, educação e lazer.






Em 1997, a cantora Cássia Eller lançou o álbum Veneno AntiMonotonia, que traz somente composições de Cazuza.






As canções de Cazuza já foram reinterpretadas pelos mais diversos artistas brasileiros dos mais diversos genêros musicais.






A Som Livre realizou o show Tributo a Cazuza em 1999, posteriormente lançado em CD e DVD, do qual participaram Ney Matogrosso, Barão Vermelho, Engenheiros do Hawaii, Kid Abelha, Zélia Duncan, Sandra de Sá, Arnaldo Antunes e Leoni.






No ano 2000 foi exibido no Rio de Janeiro e em São Paulo o musical Casas de Cazuza, escrito e dirigido por Rodrigo Pitta, cuja história tem base nas canções de Cazuza.






Em 2004 foi lançado o filme biográfico Cazuza - O Tempo Não Pára de Sandra Werneck.







Artistas relacionados


Dentre diversos artistas relacionados a Cazuza, podemos mencionar Simone (O tempo não pára e Codinome Beija-flor), Leoni (com quem compôs o maior sucesso, Exagerado), Léo Jaime (que apresentou Cazuza para a banda Barão Vermelho quando esta já estava formada e precisando de um vocalista para completar a banda), Lobão, tanto pela amizade com Cazuza quanto pela influência de um em outro, por ter sido grande inspiração no começo da carreira, Cássia Eller por ter sido a intérprete que mais gravou canções de Cazuza, Arnaldo Antunes pela influência marcante, Ney Matogrosso por ter sido namorado, Renato Russo, por ter homenageado duas vezes o ex-vocalista do Barão (com a canção em inglês Feedback Song For a Dying Friend e com a regravação de Quando Eu Estiver Cantando no show Viva Cazuza, em 1990) e Frejat, por ter sido um grande amigo e seu principal parceiro em composições musicais.







Discografia



Com o Barão Vermelho


1982 - Barão Vermelho


1983 - Barão Vermelho 2


1984 - Maior Abandonado



Solo


1985 - Exagerado


1987 - Só Se For A Dois


1988 - Ideologia


1988 - O Tempo Não Pára - ao vivo


1989 - Burguesia


1991 - Por Aí (póstumo)


2005 - O Poeta Está Vivo - Show no Teatro Ipanema 1987 - ao vivo (póstumo)




Videografia



Com o Barão Vermelho


2007 - Rock in Rio 1985 (DVD)



Solo


1988 - Ideologia (VHS Vídeo)


1989 - O Tempo Não Pára (VHS Vídeo)


2008 - Pra Sempre Cazuza (DVD)



Filmografia


1984 - Bete Balanço (participação especial)


1987 - Um Trem para as Estrelas (participação especial)


2001 - Cazuza - Sonho de uma noite no Leblon (documentário)


2004 - Cazuza - O tempo não pára (biográfico)


Bibliografia


1990 - Songbook Cazuza Vol. 1, de Almir Chediak, Lumiar Editora


1990 - Songbook Cazuza Vol. 2, de Almir Chediak, Lumiar Editora


1997 - Cazuza, Só As Mães São Felizes, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo


2001 - Cazuza, Preciso Dizer Que Te Amo - Todas as Letras do Poeta, de Lucinha Araújo e Regina Echeverria, Editora Globo














Contatos:






maxmarcelo79@gmail.com



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